Foi a necessidade de calcular o número de possibilidades existentes nos chamados jogos de azar que levou ao desenvolvimento da Análise Combinatória, parte da Matemática que estuda os métodos de contagem. Esses estudos foram iniciados já no século XVI, pelo matemático italiano Niccollo Fontana (1500-1557), conhecido como Tartaglia. Depois vieram os franceses Pierre de Fermat (1601-1665) e Blaise Pascal (1623-1662).
A Análise Combinatória visa desenvolver métodos que permitam contar - de uma forma indireta - o número de elementos de um conjunto, estando esses elementos agrupados sob certas condições.segunda-feira, 25 de outubro de 2010
quinta-feira, 6 de maio de 2010
O peso das escolhas...
mas as faria de novo, me conheço.
.
Talvez os caminhos pudessem ter sido outros,
talvez menos densos, talvez mais refletidos.
tantos enganos, tantos equívocos.
porque muitas vezes continuei embora devesse ter parado,
porque mantive mágoas transversais na garganta,
e fiz um esforço desumano para tentar a indiferença diante do que me consumia.
.
Não sei se por cansaço ou por desprovimento.
e hoje não sei como ponderar o preço das escolhas.
.
É que em mim é sempre muito difícil esquecer o que podia ter sido.
é que fui feita para acreditar.
e, sinceramente, procuro algo que me leve adiante,
e não de volta.
(Solange Maia)
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
MEUS ATOS DE PROFESSOR
Penso, planejo, tenho várias ações
Sou membro do Sindicato, tantas contusões...
Escrevo, calculo, me dedico, muitas emoções.
Faço requerimentos, peço aumento, mudo de pensamento,
Pensando em todas as opiniões.
Cumpro ordens, me revolto... indignações.
Preencho formulários, planilhas, realizo observações.
Sigo regulamentos, normativas, diretrizes, reajo
E tiro algumas conclusões.
Apresento, reclamo, critico, me envolvo em auto-avaliações.
defino estratégias, testo hipóteses, sigo objetivos
Sem dissimulações.
Leio, corrijo, reprovo e me desespero!
Investigo, estudo, frequento capacitações.
Afinal, será isso que eu quero?
Sempre participo de reuniões:
Pré-conselho, Conselho, Pedagógica, Palestra,
Reuniões.... e mais reuniões.
Depois ouço:
Alunos, pais, supervisores, diretores, secretários, colegas professores,
zeladores, penso que ouvirei até a idéia dos ventiladores!
Elaboro, verifico, analiso, avalio,
Formulo, reformulo, recupero,
sintetizo, amplio, averiguo,
Estudo, concluo...
De tudo um pouco:
Idéias conceituais, curriculares,
Disciplinares, administrativas, departamentais,
Educativas, lógicas, comportamentais,
De comunidade, de equipe, de turma, individuais,
Públicas, particulares, gerais...
Anuais, mensais, semanais, banais...
C H E G A !!!
Além de tudo isso, ainda querem mais:
Dar aulas! Que tormento...
Aí já é demais!
Desse jeito não aguento
E prá você...
Tanto faz?!
(Dedéia - 09)
Atividade à Distância 03
Há que se repensar as tecnologias na Educação, reestruturar até mesmo as diretrizes básicas:
* Quem estamos formando nesse novo mundo?
* Que papel desempenha a escola e o professor em tal processo?
* Que tipo de professor temos e qual queremos?
* Qual é a dimensão que a tecnologia visa atingir na formação desse novo professor?
* Existe a compreensão dos conceitos ensinar e aprender, bem como a relação destes com a prática docente?
Precisamos inovar, quebrar paradigmas, mas como?
Alguns passos básicos:
1. Pergunte sempre.
2. Experimente.
3. Tente.
4. Aprenda.
5. Tente outra vez.
Vamos, juntos, repensar isso:
"A Educação tende a ficar obsoleta porque sempre que tem um desafio, prefere se engessar no jeito antigo..."
MORAN, José Manuel. Como utilizar a Internet na educação. Ci. Inf. [online]. 1997, vol.26, n.2 [citado 2009-11-06] . Disponível em:
Conheça e participe do blog do Professor Moran:
http://moran10.blogspot.com
Atividade à Distância 02
O QUE É ???
Você já cometeu uma gafe na internet ou é pessoa finíssima no meio virtual? Como em todos lugares, na Web também é preciso saber se comportar, agir e comunicar. Para não dar uma mancada.com é melhor usar o bom senso e conhecer alguns princípios básicos de etiqueta. O código de boas maneiras no mundo virtual evita mal-entendidos, ajuda a formar uma boa imagem do usuário e afasta a fama de inconveniente virtual, ou “mala”, se preferir. No livro “net.com.classe” (Ed. Melhoramentos), a autora Claudia Matarazzo comenta o comportamento adequado neste novo mundo!
Temos 10 dicas preciosas:
Velocidade na sala de chat
1 – “Numa sala de bate-papo, os lentiuns que me desculpem , mas velocidade é fundamental. Seu parceiro não vai se sentir à vontade esperando 5 minutos até que você digite uma dissertação de mestrado simplesmente para responder à clássica pergunta ‘como você é?’”
Já nos e-mails
2 – “Nos e-mails, o excesso de concisão pode ser mal interpretado. Será que você é tão atarefado assim que não pode perder uns minutinhos a mais escrevendo algumas linhas? Isso demonstra sentimento virtual, mas sentimento...”
Repassar coisas
3 – “Existem pessoas com a péssima mania de repassar toda mensagem engraçadinha ou página interessante que recebe a uma lista enorme de usuários. Isso sem falar nas ‘correntes’ de oração, abaixo-assinados e terrorismo on line na forma de aviso sobre novos tipos de vírus. Você, internauta elegante, não vai cair nessa tentação”.
Assine sempre
4 – “Uma dúvida comum é se o e-mail deve ser assinado ou não, já que a identificação do remetente costuma aparecer no corpo da mensagem. Deve, sim! Não custa nada uma despedida simpática para fechar a mensagem. E nenhuma despedida é suficientemente simpática se não tiver o nome da pessoa que a está enviando.”
Segue em anexo
5 – “Se você não quiser ser muito inconveniente, jamais envie algo em formatos ‘pesados’ como BMP. Vale a pena perder um tempinho convertendo as imagens de JPG ou GIF, que são mais amigáveis e fáceis de transportar sem perder qualidade”.
Formal ou informal
6 – “O tom predominante nos e-mails deve ser a informalidade, a exceção é o uso profissional do correio eletrônico, que deve ser um pouco mais formal. Contudo, ‘informal’ não quer dizer ‘no tapa’. Sempre revise os e-mails à caça de erros de Português e, principalmente, de digitação”.
Cores e fontes
7 – “Evite, sempre que puder, o uso de cores e fontes diferenciadas nos e-mails. Esses recursos tiram um pouco a seriedade do texto e correm o risco de cair no puro e simples mau gosto”
Responda em até 24 horas
8 – “Demorar demais para responder um e-mail é considerado uma grande falta de educação ou, pelo menos, de interesse. A maioria das pessoas aguenta 24 h sem irritação. Com 48 horas já surge sensação de abandono.”
Fulano de tal
9 – “Alguns engraçadinhos usam caracteres especais para formar seu ‘nick’ no chat. Sinceramente, fica parecendo coisa de piá pançudo aficionado por computador. Nada mais chato que conversar com alguém que chama %$#*&%()”.
Polêmicas inúteis
10 – “Evite participar de polêmicas inúteis. Muita gente entra nos chats apenas para extravasar seus recalques e dedicar-se à ofensa virtual, só pelo prazer de dizer coisas que não teria coragem de dizer pessoalmente. Ignore esses tipos”.
Lembrar sempre:
“As pessoas se esquecerão do que você disse…
as pessoas se esquecerão do que você fez…
mas as pessoas nunca se esquecerão de como você as fez sentir…”
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Mistura
Mistura um sentimento bonito
e um olhar sensual...
Mistura o doce da alma com a calma fulgaz,
mistura o seu jeito moleque
com o meu "tanto faz"...
Mistura tudo o que pode com
nem tudo o que deve...
Será que algum dia você se atreve?
Mistura o escuro da noite, com a luz do dia
que o brilho do sol irradia...
AQUARELA... preto e branco eu e ela. Colorindo a vida fica mais bela!
Nosso amor é um coquetel tropical: champagne com licor de cacau.
Quem somos? Ora, MISTURA... um sentimento bonito com um olhar sensual...
A resposta é única: metamorfose pura... linda mistura... você e eu...
(Dedéia)
ADOLESCER

“Adolescência não é sinônimo de descontrolada alegria, de festas e privilégios, de irresponsabilidade. É também sofrer e viver no mundo com angústia e incerteza. É procurar solidão e esforçar-se por entender as contradições desse mundo adulto que frusta, proíbe e mente ao mesmo tempo em que exige comportamentos adequados e honestos. Isso confunde... isso apavora... isso não deixa desejar crescer...” (KNOBEL, 1996, p. 143).
Adultos muitas vezes, se esquecem que já foram adolescentes e os tratam como adultos, que precisam saber o que querem da vida, passar num concurso ou arrumar um trabalho para ajudar em casa... se esquecem que na adolescência as definições são frágeis, nem o corpo físico nem o mental estão definidos, não se é adulto nem criança o que é então? Adolescentes pedindo respeito e compreensão, pedindo para não os pressionarem tanto, para deixarem apenas viverem esta fase já tão conflituosa por si só...